Na passada realizou-se uma reunião com a APEC – Associação Portuguesa das Escolas de Condução em que esta apresentou a sua proposta de actualização das remunerações para 2024, traduzida no seguinte;

Para os trabalhadores com excepção dos instrutores – 3,5%;

Quanto aos instrutores a proposta é de manterem o salário de 2023, com o argumento para não deslocarem dos vencimentos da ANIECA;

Subsídio de Refeição, 0,60€/dia (passando dos actuais 9,00€ para 9,60€);

Diuturnidade – 1,00€/mês (34,00€ para 35,00€)

A direcção da APEC argumenta que é o “máximo” até onde pode ir e este máximo é 0% para a maioria dos trabalhadores e 3,5% para os restantes, aquém do necessário para valorizar o salário de todos e abaixo do crescimento do SMN – Salário Mínimo Nacional, o que encurta a distância entre este e os salários no sector.

Perante esta proposta têm de ser os trabalhadores, através do seu sindicato, a intervir para que a mesma seja alterada e com esta proposta fica mais claro que é necessário que no mesmo sector haja as mesmas condições de trabalho, de modo que uma associação patronal não argumente com a situação da outra, para impor baixos salários a todos os trabalhadores do sector.

Fonte: FECTRANS

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