A marcação de dois dias de greves parciais de 3 horas por turno, ainda no mês de Março, foi a principal decisão dos trabalhadores da Transtejo, no plenário realizado ontem no Cais do Sodré, junto à administração da empresa,. Esta decisão decorre da falta de respostas à degradação contínua do serviço público prestado, devido à imobilização da frota e à falta de trabalhadores e, também, pela falta de resposta do governo ao acordo firmado entre sindicatos e administração, para a revisão do Acordo de Empresa.
FONTE: FECTRANS