Após a greve de 18 de Abril, com concentração no exterior da empresa (na foto), e perante a determinação dos trabalhadores para prosseguirem a luta, a administração da Sacopor abriu negociações e deu respostas à principal reivindicação, como informou o SITE CSRA.

O aumento dos salários, em 5,3 por cento, com um mínimo de 100 euros, foi destacado pelo sindicato como um avanço importante, a demostrar que, com a luta dos trabalhadores, os direitos e os salários avançam.

A administração da Sacopor assumiu o compromisso de apresentar uma proposta sobre o plano de diuturnidades.

Os trabalhadores e o sindicato acusaram a administração de, apesar de a Sacopor pertencer ao Grupo Cimpor, haver um tratamento desigual e mais desfavorável, a nível de salários, diuturnidades e direitos em geral. Foi reivindicada a aplicação na Sacopor do plano de diuturnidades, equiparado aos trabalhadores das cimenteiras.

O SITE CSRA lembra, no comunicado de 30 de Maio, que ficou mandatado pelos trabalhadores para continuar a luta pela aplicação deste direito. A evolução da resposta patronal será acompanhada pelos trabalhadores, incluindo em próximos plenários.