A CGTP-IN considera a proposta vergonhosa e inaceitável, fora da lei porque viola a Constituição, um acto de terrorismo contra os trabalhadores.
Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN, considera ainda que “estamos perante um golpe de Estado contra a contratação colectiva e os salários dos trabalhadores, ao contrário daquilo que ainda recentemente membros do governo disseram, nomeadamente o vice-primeiro-ministro e até o primeiro-ministro. O que está em marcha é uma brutal redução da retribuição dos trabalhadores pela via da destruição da contratação colectiva”.
Esta proposta só confirma que estamos perante um processo que, para este Governo, é imparável e que poderia vir a criar mais desequilíbrios nas relações de trabalho entre os trabalhadores e entidades empregadoras”.