corticeira assedioA CIMH/CGTP-IN expressou a sua total solidariedade com a trabalhadora corticeira Cristina Neves Tavares e tomou posição junto da administração da empresa repudiando a tortura psicológica a que a trabalhadora está a ser sujeita (texto infra).

A CIMH também está presente na acção sindical de solidariedade junto à fábrica, em 21 de Setembro, reclamando a reposição da justiça e o respeito pela trabalhadora. E vai continuar a estar presente e a agir a vários níveis, solidariamente, até que a justiça seja cumprida e a dignidade desta corajosa trabalhadora seja respeitada.

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A Direcção Nacional da Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens - CIMH/CGTP-IN tomou conhecimento através da denúncia pública do Sindicato respectivo, da situação laboral em que a empresa colocou e mantém a trabalhadora, Cristina Manuela Neves Tavares, numa clara violação dos mais elementares direitos humanos e laborais, estando sujeita a uma inaceitável e ilegal tortura psicológica / assédio moral no trabalho.

Vimos transmitir o nosso mais veemente repúdio por esta situação, bem como reclamar e exigir que os direitos desta trabalhadora sejam repostos e respeitados, no cumprimento da lei e da contratação colectiva do sector.

Enquanto a situação se mantiver, juntaremos a nossa voz a todas as vozes que se fazem ouvir, a vários níveis, contra esta desumana e insustentável situação, condenando a atitude prepotente da Administração da empresa que teima em colocar-se à margem da lei.

A Direcção Nacional da CIMH/CGTP-IN

CIMH/CGTP-IN
21.09.2018