Nas empresas do sector privado, em regime de laboração contínua, a adesão dos trabalhadores afectos aos primeiros turnos situa-se a níveis muito elevados e de um modo geral as empresas têm a produção completamente parada.
Empresas do Complexo Industrial da Auto Europa – paralisação da produção
Auto Europa (Parque Industrial de Palmela) – 94% – paralisação da produção
Valorsul – Central Resíduos Sólidos Urbanos – 95% – paralisação total
Valorsul – Aterro Sanitário – 86% (encerrada)
Empresa SGSP – Saint Gobain Sekurit Portugal (Vidro Automóvel) – 100% – Paralisação da produção
Lisnave (Setúbal) – 100% – Parada
EDP – Central Termoeléctrica de Sines – 70%
Euroresinas Sonae Industria (Sines) – Produção parada
Centralcer (Sector das Bebidas) – 90% – Produção parada
Portalex (Sector Metalúrgico – Sintra) – 75%Gros Beckert (Sector Metalúrgico – Vila Nova Gaia) – 60%
Unitrato (Sector da Restauração) – Aeroporto de Lisboa – 85%STEF (Sector da Alimentação – Póvoa de Santa Iria) – 100%
STEF (Sector da Alimentação – Alverca) – 100%
STEF (Sector da Alimentação – Palmela) – 100%
Renoldy (Sector Alimentação – Alpiarça) – 100% - Produção parada
Visteon (Palmela) – 65%
CT / Cobert Telhas (Sector da Cerâmica) – 75% - Produção parada
Cerdomus (Sector da Cerâmica - Aveiro) – 68%
Sakhit (Sector Metalúrgico - Maia) – 70%
Fábrica Cervejas Sagres (Sector Alimentação – Vila Franca de Xira) – 100% - Produção parada
Auto-Estradas Litoral Norte – 100%
Tudor / Exide (Sector Eléctrico – Vila Franca de Xira) – 70%
EPAL - Olivais - 86%
EPAL - Vila Franca de Xira - 100%
EPAL - Amadora - 100%
EPAL - Vale da Pedra - 75%
EPAL - Asseiceira - 100%
IMPORMOL - 97%