A greve nacional dos médicos que decorre hoje e amanhã, 2 e 3 de Julho, culminará às 15 horas do último dia, com uma concentração de protesto, frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, na qual participará solidariamente o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.
Numa saudação aos médicos que iniciaram hoje a greve médica de 48 horas, a FNAM – Federação Nacional dos Médicos considera este “um momento importante da luta dos médicos, com o aumento da precariedade médica e com a recusa do Ministério da Saúde em negociar a revisão das carreiras e das grelhas salariais, assim como a reversão das medidas da troika – o regresso ao limite de 12 horas em trabalho de urgência dentro do horário normal e o reajustamento das listas de utentes dos médicos de família para 1.550”.