Realizou-se ontem a 2ª reunião de revisão parcial do AE I, na qual o CA confirmou as regras já publicas determinadas pelo Governo, nas Empresas Públicas (despacho nº1103-B/2025).
Ou seja, o limite apresentado permite proceder a um aumento total na massa salarial da empresa, até 4,7%, a todos os trabalhadores cuja remuneração máxima não seja superior a 2.631,62€, no valor máximo de 56,58€.
Como resposta e logo na primeira intervenção, referimos que a proposta é manifestamente insuficiente para os trabalhadores, tendo em conta o poder de compra que têm perdido ao longo dos anos, e entendemos, que também não será benéfico para a empresa, pois deixou de ser aliciante, a fixação de trabalhadores no Metropolitano de Lisboa.
Solicitámos apresentação da proposta por escrito, para que pudéssemos analisar em consciência.
Deixámos o desafio, para que na próxima reunião agendada para 26 do corrente mês, a empresa tenha em conta muitas das propostas por nós apresentadas, algumas sem impacto remuneratório, mas de condições de conciliação da vida laboral com a familiar, de reposição de justiça, como por exemplo a igualdade de letras de férias dos trabalhadores da linha vermelha.
Leia aqui comunicado conjunto --->>>