A irresponsabilidade da administração da INCM empurrou os trabalhadores para a greve, marcada para 31 de Março e 1 de Abril. Na sexta-feira, os representantes patronais evoluíram no insignificante valor de dois euros, fixando na mesa negocial os 38 euros para os aumentos salariais deste ano.
Logo após a reunião com a administração, realizou-se um plenário de trabalhadores, onde estes reafirmaram que, perante a afronta que representa a proposta patronal, não resta outro caminho que não seja o da luta, pelo aumento salarial de 15 por cento, com o mínimo de 150 euros, para todos os trabalhadores, e valorização das restantes matérias de expressão pecuniária.
Na próxima segunda-feira dia 31, a greve tem início às 9h30 e decorrerá até às 16 horas de dia 1.
Os trabalhadores estarão concentrados frente à sede, na Av. António José Almeida, em Lisboa, no dia 31 de Março, a partir das 9h30.
Marcarão presença o secretário-geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira, e o coordenador da Fiequimetal, Rogério Silva.