É tempo da juventude trabalhadora exigir: o fim da precariedade e do desemprego; o aumento dos salários e do Salário Mínimo Nacional.
Os salários em Portugal continuam dos mais baixos da União Europeia. As grandes empresas acumulam lucros altíssimos, ao mesmo tempo que cresce o número dos trabalhadores (em particular, jovens) abrangidos pelo Salário Mínimo Nacional.
A precariedade é a antecâmara do desemprego. Mais de 20% de jovens está no desemprego. A não adopção de uma política que crie trabalho com direitos significará continuar a impor à juventude um futuro em que a precariedade e o desemprego andam de mãos dadas.