Ignorando a vontade dos beneficiários expressa nas eleições, oito conselheiros elegem para presidente do CGS a cabeça de lista apurada em penúltimo lugar.

No dia 10 de Fevereiro tomou posse o Conselho Geral e de Supervisão da ADSE. Este órgão é constituído por:

. 6 representantes do governo;

. 2 representantes de autarquias;

. 9 representantes de trabalhadores beneficiários e aposentados, entre eles, 4 eleitos diretos e 5 indicados por estruturas representativas de trabalhadores e aposentados (MURPI, APRE, Frente Comum, FESAP e STE).

Para presidente do CGS foi eleita a cabeça de lista da lista que ficou em penúltimo lugar nas eleições realizadas e que é simultaneamente representante do STE/UGT no Conselho Geral e de Supervisão.

Obteve 8 dos 17 votos possíveis. Foi este o "trabalho de bastidores" do governo: impedir que se respeitasse a vontade dos beneficiários que maioritariamente deram o seu voto à Lista B.

Lembramos que nas eleições realizadas os resultados obtidos foram:

Lista B – 13 212 - 2 eleitos

Lista D – 8 065 - 1 eleito

Lista A – 4 931 - 1 eleito

Lista E – 4

422

- 0

Lista C – 4

417

- 0

Lista G – 2

007

- 0

Lista F – 498

- 0



A Frente Comum reafirma a sua determinação na defesa dos interesses dos beneficiários e na defesa da ADSE, direito dos trabalhadores e aposentados da Administração Pública.

Fonte: Frente Comum