Passados mais de 76 anos da entrada em vigor da constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS), que define saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”¹, continuamos a assistir ao esquecimento da última dimensão e, não raras vezes, da segunda. Omitir a dimensão social é diminuir o conceito de saúde, negando os impactos que os condicionalismos sociais provocam na mesma.
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